segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Raul...

Apareceste e nesse mesmo instante senti que algo mudou. Em mim, em ti e nesta nossa partilha a que chamamos “nós”. Neste momento só quero que fiques. Muito. Que fiques sempre. A gratificação deste meu querer é saber que a tua vontade é exactamente a mesma.

Estás sempre a sorrir…é inevitável não sorrir contigo um instante que seja. É pelo teu olhar que eu sinto constantemente o quanto gostas de mim e me queres manter na tua vida. Às vezes, por entre esses olhares sorridentes, suspiras. Suspiras e dás-me um abraço. Olhas-me novamente a sorrir e eu sorrio para ti com todo o meu corpo e o meu rosto a gritar felicidade. De seguida ofereces-me o teu beijo quente. E por entre abraços apertados e beijos confundimos os lábios e as mãos um do outro como se da mesma pessoa se tratasse. Sinto-te em mim. Sempre. Tu sentes-me sempre contigo e dizes que mesmo longe estás feliz. Acalmas-me o espírito. Ensinas-me a saber esperar. Dás-me a mão, agarras-me e nunca me deixas cair. É este o nosso amor e manifesta-se em todos os gestos e palavras que de nós saem. Quero continuar, não quero parar. Seguir caminho contigo no mesmo trilho e com cuidado para não nos perdermos um do outro. Não te quero perder, amor… Quero que sintas sempre que sou a mulher da tua vida tal como tu és o homem da minha vida.

Raul…dizer o teu nome deixa-me radiante e orgulhosa por poder dizer a todos que neste momento te tenho, que és o meu amor…

Diana