terça-feira, 26 de agosto de 2008

Serendipity...ou Feliz Acaso...

" aptidão, faculdade ou dom de atrair o acontecimento de coisas felizes ou úteis, ou de descobri-las por acaso"

Foi o que nos aconteceu...

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Acordei-te só porque precisava ouvir-te e dizer o que se passava dentro de mim naquele momento...

" - Olá, amor. Desculpa mas tive que te ligar.(risos teus)Precisava tanto dizer-te que gosto de ti. Estou com o teu casaco em cima de mim. O teu cheiro é tão bom... (novamente os teus risos) Eu amo-te tanto que já nem tenho palavras para explicar. Queria-te dizer coisas bonitas...

E por entre o emaranhado dos teus lençóis, da tua voz ensonada e dos teus sorrisos que eu não via mas sentia, disseste-me ao telefone exactamente o que eu sentia...

" - Não precisas dizer nada, amor. Isto é tão recíproco que não precisas dizer nada para eu perceber."

Deixei-te adormecer e prendi as minhas mãos no teu casaco e no teu cheiro para não voltar a acordar-te...

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Raul...

Apareceste e nesse mesmo instante senti que algo mudou. Em mim, em ti e nesta nossa partilha a que chamamos “nós”. Neste momento só quero que fiques. Muito. Que fiques sempre. A gratificação deste meu querer é saber que a tua vontade é exactamente a mesma.

Estás sempre a sorrir…é inevitável não sorrir contigo um instante que seja. É pelo teu olhar que eu sinto constantemente o quanto gostas de mim e me queres manter na tua vida. Às vezes, por entre esses olhares sorridentes, suspiras. Suspiras e dás-me um abraço. Olhas-me novamente a sorrir e eu sorrio para ti com todo o meu corpo e o meu rosto a gritar felicidade. De seguida ofereces-me o teu beijo quente. E por entre abraços apertados e beijos confundimos os lábios e as mãos um do outro como se da mesma pessoa se tratasse. Sinto-te em mim. Sempre. Tu sentes-me sempre contigo e dizes que mesmo longe estás feliz. Acalmas-me o espírito. Ensinas-me a saber esperar. Dás-me a mão, agarras-me e nunca me deixas cair. É este o nosso amor e manifesta-se em todos os gestos e palavras que de nós saem. Quero continuar, não quero parar. Seguir caminho contigo no mesmo trilho e com cuidado para não nos perdermos um do outro. Não te quero perder, amor… Quero que sintas sempre que sou a mulher da tua vida tal como tu és o homem da minha vida.

Raul…dizer o teu nome deixa-me radiante e orgulhosa por poder dizer a todos que neste momento te tenho, que és o meu amor…

Diana

sábado, 16 de agosto de 2008

Podes entrar...



Podes entrar...
Há muito que te esperava.
Se soubesse que vinhas para ficar
Não tinha perdido tantas noites em vão
A desesperar pela tua demora.

Podes entrar...
Há muito que te sonhava.
Se eu soubesse que eras daqueles sonhos que se realizam
Não tinha querido acordar
Enquanto não fosse ao teu lado.

Podes entrar...
Há muito que te sentia.
Se eu soubesse que não eras ilusão
Não tinha deixado de acreditar
Que afinal existias.

Podes entrar...
Esta casa já é tua.